"A tarefa por executar não espera.
O trem a oportunidade não aguarda.
O minuto precioso não se alonga.
Mister utilizar-se da circunstância valiosa, aproveitando-a, positivamente.
Nem mais tarde, ou depois, ou amanhã.
Agora, porém, hoje, neste momento impõe-se que se realize o que se deve produzir.
Nem tampouco adianta exclamar: “passou”, “perdi o ensejo”, foi ontem...”
Quando se deseja recuperar a hora perdida, todo esforço, não obstante faculte resultados razoáveis, mui raramente logra produzir com o mesmo êxito, conforme fora no instante azado.
Conveniente, portanto, realizar em intensidade, com método e frequência, cada atividade a seu tempo, no devido lugar.
Amanhã, possivelmente, será tarde demais.
Posteriormente, quiçá, não haverá ensejo.
No futuro, talvez, não se repetirá propício o tempo.
Nem a pressa estafante de agora, nem a indecisão perturbadora para depois.
O trabalho, em clima de ordem e ritmo de execução, constitui o alvo que a “meta homem” deve desdobrar, especialmente quando engajado na disciplina do Evangelho.
Atento e jovial, segui com Jesus, produzindo, na certeza otimista de que este é o vosso ideal momento de liberação espiritual."
(“INTERCÂMBIO MEDIÚNICO”, João Cléofas/Divaldo Pereira Franco)
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