"O homem faz bem a si mesmo, mas o
cruel a si mesmo se fere. Pv. 11, v. 17."
"Uma bola atirada contra a
parede volta-se para quem a arremessou. A lei é a mesma, no tocante ao mal que
fazemos aos outros.
Quem faz o bem,
enriquece a sua própria bondade. Quem cria dificuldades para o próximo,
dificulta o seu próprio caminho.
Quando julgamos os
semelhantes identificamos o que somos. Quando falamos bem dos que nos ofendem e
caluniam, fazemos os outros entenderem o que já conquistamos.
Quem é dado a vingança,
afiniza-se com o ofensor.
Quem perdoa e ama, brilha na
escuridão e ajuda o ignorante, no silêncio, a abrir os olhos para a luz do
entendimento.
O homem bondoso faz o bem a
si mesmo, por que a virtude, quanto mais exemplificada, mais cresce no coração
de quem a pratica.
A alma que pende para a
crueldade, intoxica suas fibras mais íntimas e estraga suas santas
oportunidades mais próximas.
Aproveitemos os minutos como
sendo letras de afeto, e as horas como palavras de carinho; os dias, como cartas
de perdão; os meses, como textos de caridade; e os anos, como livros de amor.
Abençoemos a quem quer que
seja e onde quer que esteja. Porque essa bênção voltará aumentada, endereçada
aos nossos corações, fazendo com que as nossas inteligências ampliem o poder de
conhecer, amando cada vez mais."
(“Gotas de Luz”, Carlos/ João Nunes Maia)
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