"Segundo a idéia muito falsa de que não se pode alterar a sua
própria natureza, o homem se julga dispensado de fazer esforços para
se corrigir dos defeitos nos quais se satisfaz de bom grado, ou que
lhe exigiriam muita perseverança para serem eliminados. É desse
modo, por exemplo, que aquele que é inclinado à cólera quase sempre
se desculpa por seu temperamento. Antes de se considerar
culpado, atribui a falta ao seu organismo, acusando assim a Deus de
seus próprios defeitos. É ainda uma conseqüência do orgulho que se
encontra ligado a todas as suas imperfeições."
("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)
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