"A reunião social numa instituição ou no lar deve
sempre revestir-se do espírito de comunhão fraterna.
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Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores
do entendimento amigo, procure isolá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar
os ausentes e sem ferir aos que falam.
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As referências nobres sobre pessoas, acontecimentos,
circunstâncias e cousas são sempre indícios de lealdade e elegância
moral.
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Ignore, em qualquer grupamento, quaisquer frases
depreciativas que sejam dirigidas a você, direta ou
indiretamente.
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Evite chistes e anedota que ultrapassem as fronteiras da
respeitabilidade.
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Ante uma pessoa que nos esteja fazendo o favor de
discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche, nem boceje, que semelhantes
atitudes expressam ausência de gabarito para os temas em
foco.
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Nunca desaponte os demais, retirando-se do recinto em
que determinados companheiros estão com a responsabilidade da palavra ou com o
encargo de executar esse ou aquele número artístico.
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As manifestações de oratória, ensinamento, edificação ou
arte exigem acatamento e silêncio.
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Jamais rir ou fazer rir, fora de propósito, nas reuniões
de caráter sério.
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Aproveitar-se, cada um de nós, dos entendimentos sociais
para construir e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o
melhor dos outros venha ao nosso encontro."
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