"Qualquer de nós,
quando não desculpe agravos recebidos;
quando não se coloque no lugar do ofensor para sentir-lhe as tentações e
justificar-lhe, de algum modo, as fraquezas;
quando não pronuncie sequer uma frase de tolerância para com as faltas
alheias;
quando se disponha a louvar exclusivamente os amigos, sem ver as
qualidades nobres dos adversários;
quando retribui vergastada por vergastada ou prejuízo por
prejuízo;
quando conserve rancor ou ressentimento contra a pessoa de
alguém;
quando não encontre motivos para o exercício da benevolência e da
paz;
quando nada faça para desfazer incompreensões e
aversões;
quando critique ou injurie.
Qualquer de nós que adote semelhante comportamento está desconhecendo a
própria natureza e tornando-se, com isso, mais profundamente suscetível à
influência do mal, requisitando, em regime de urgência, o apoio da simpatia e o
amparo da oração."
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