segunda-feira, 15 de outubro de 2012
"Não poderia Deus mostrar-lhes pessoalmente fatos sobrenaturais
na presença dos quais o incrédulo mais endurecido se
convenceria? Sem dúvida, poderia; mas que mérito teriam eles e,
aliás, de que isto serviria? Não os vemos, todos os dias, negaremse
à evidência e até mesmo dizerem: “Se eu visse, não acreditaria,
pois sei que é impossível!” Se eles se recusam a reconhecer a verdade,
é que seu Espírito ainda não está pronto para entendê-la,
nem seu coração para senti-la. O orgulho é o véu que tampa sua
visão. De que adianta mostrar a luz a um cego? É preciso, em primeiro
lugar, curar a causa da cegueira, e, como médico hábil, Deus
corrige, primeiramente, o orgulho. Não abandona seus filhos perdidos;
sabe que cedo ou tarde seus olhos se abrirão, mas quer que
isso aconteça por vontade própria e, então, vencidos pelas aflições
da incredulidade, se lançarão por si mesmos em seus braços
e, como filhos pródigos, Lhe pedirão perdão!"
("O Evangelho Segundo o Espiritismo")
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