"Em vossas aflições, portanto, olhai sempre o Céu e dizei, do
fundo de vosso coração: “Meu Pai, curai-me, mas fazei com que minha alma doente seja curada antes das enfermidades de meu corpo; que minha carne seja castigada se for preciso, para que minha alma se eleve até vós com a brancura que tinha quando a criastes.” Após esta prece, meus bons amigos, que o bom Deus sempre ouvirá, a força e a coragem vos serão dadas e talvez também a cura que pedistes apenas timidamente, como recompensa ao vosso devotamento."
("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo VIII - "Bem-Aventurados os Puros de Coração")
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