"A
sociedade conseguiu estabelecer leis de respeito aos direitos humanos,
de crenças, de raças, de minorias, de opções comportamentais, desde que
não atentem contra a ética vigente, e, apesar disso, remanescem o
fanatismo, o despeito e o ódio insensato, desejando embaraçar os passos
daqueles que também têm direito de seguir Jesus conforme lhes apraz.
Sois
livres para as decisões que vos dizem respeito, e todas elas, mesmo as
infelizes, que periodicamente recebem culto de cidadania. No entanto,
cumpre-nos advertir-vos que os vossos atos serão os juízes que se vos
apresentarão no tribunal da consciência mesmo antes da desencarnação e
particularmente depois dela. O que decidirdes, o que fizerdes, a vós
próprios aplicareis.
Escamotear
a verdade, de maneira alguma altera-lhe o conteúdo sublime. Ela sempre
ressuma do lixo em que se pretende sepultá-la, dominando os horizontes
das vidas.
Tende, portanto, muito tento! "
("Entre os Dois Mundos", Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco)
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