"Tudo é bênção que se enflora,
De envolta na melodia
Da luminosa alegria
Que te beija a segue além...
Mas se reparas, lá fora,
O quadro que tumultua,
Verás quem passa na rua
Sem ânimo e sem ninguém.
De envolta na melodia
Da luminosa alegria
Que te beija a segue além...
Mas se reparas, lá fora,
O quadro que tumultua,
Verás quem passa na rua
Sem ânimo e sem ninguém.
É sim!... É Jesus que volta
Entre os pedestres sem nome,
Dando pão a quem tem fome,
Luz às trevas, roupa aos nus!
Anjo dos Céus sem escolta,
Embora a expressão serena,
Tem nas mãos com que te acena
Os tristes sinais da cruz."
Entre os pedestres sem nome,
Dando pão a quem tem fome,
Luz às trevas, roupa aos nus!
Anjo dos Céus sem escolta,
Embora a expressão serena,
Tem nas mãos com que te acena
Os tristes sinais da cruz."
(Irene S.
Pinto, na obra "Antologia Mediúnica do
Natal", Autores Diversos/ Francisco Cândido Xavier)
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