terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"NAS AFLIÇÕES DA VIDA"
"26. Instrução Preliminar
Podemos pedir a Deus benefícios materiais, e Ele pode nos atender,
quando tenham um objetivo útil e sério. Mas, como julgamos a
utilidade das coisas do nosso ponto de vista, e sendo a nossa visão
limitada ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que desejamos.
Deus, que vê melhor do que nós e apenas quer o nosso bem,
pode nos recusar o que pedimos, como um pai recusa ao filho o que
poderia prejudicá-lo. Se o que pedimos não nos é concedido, não devemos
desanimar por isso; é preciso pensar, ao contrário, que a privação
do que desejamos nos é imposta como prova ou como expiação, e que
a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a tivermos
suportado.
27. Prece
Deus Todo-Poderoso, que vedes nossas misérias, dignai-vos escutar,
favoravelmente, a súplica que vos dirijo neste momento. Se meu pedido
for inconveniente, perdoai-me; se for útil e justo a vossos olhos, que os
bons Espíritos, que executam vossa vontade, venham em minha ajuda
para sua realização.
Como quer que seja, meu Deus, que vossa vontade seja feita. Se
meus desejos não forem atendidos, é que é da vossa vontade provar-me,
e eu me submeto sem queixas. Fazei com que eu não desanime
nem desencorage e que nem minha fé e nem minha resignação sejam
abaladas. (Fazer o pedido em seguida.)"
("O Evangelho Segundo O Espiritismo", Capítulo XXVIII - "Coletânea de Preces Espíritas")
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