"Nós somos espíritos encarnados até chegar o dia de nossa morte. Já
sabemos que a morte não existe. O fenômeno a que denominamos
morte consiste na separação de nosso espírito imortal do corpo ao qual estamos ligados atualmente. A morte é a nossa libertadora.
Uma vez libertados do corpo, passaremos a viver no mundo espiritual.
Se como encarnados temos os meios de nos comunicar uns com os outros, não teremos também a possibilidade de comunicação com os espíritos?
Não haverá um meio do qual nos possamos servir para conversar com
aqueles que já partiram para o mundo espiritual e deles recebermos
notícias, palavras confortadoras e úteis ensinamentos morais?
O meio que nos põe em contato com os espíritos é a mediunidade.
A mediunidade é, pois, o sentido pelo qual entramos em relação com os espíritos e todos nós, homens e mulheres, a possuímos, embora em
diferentes graus.
Assim Deus, que é Bondade, permite-nos que continuemos a sentir vivos e palpitantes de amor aqueles que constituíram na Terra nossas mais queridas afeições."
("A mediunidade sem lágrimas", Eliseu Rigonatti)
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