"Nossos entes queridos que partiram prosseguem sendo
auxiliados, mormente no capítulo da paz que lhes é agora imprescindível para a
consolidação de seus espíritos, no círculo dos deveres
novos.
Como
sabeis, o pensamento é uma força viva e por vezes, o coração saudoso dos que
ficaram, recordando-se justamente com mais dor dos que partiram, os procuram com
ânsia real.
Justo
cooperarmos, dentro de nossas possibilidades, para que os entes queridos
permaneçam em paz e pelo menos por enquanto, não os convoquemos a trabalhar em
excesso no ambiente familiar da Terra, de onde, por vezes, regressam
impressionados e abatidos.
Como
vedes devemos considerar tudo como o ensejo de trabalho e não seria razoável
contribuirmos para o abatimento dos que partiram, com ideias tristes e
destruidoras."
(“Aceitação e vida”, Margarida/Francisco Cândido Xavier)
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