"Na densa treva um fio de prata se ergue do vale e cintila como uma
estrela na escumilha da noite, ao longe, ao alto...
estrela na escumilha da noite, ao longe, ao alto...
Frângeas de argêntea claridade tremeluzem e caem numa explosão de gotas
luminescentes que pirilampeiam em a Natureza, a vestir-se de diamantes
fosforescentes...
luminescentes que pirilampeiam em a Natureza, a vestir-se de diamantes
fosforescentes...
Alguém ora, levantando-se da Terra em súplica aos Céus complacentes. As
Augustas Fontes do amor respondem ao vagido da prece com uma sinfonia de
bênçãos.
Augustas Fontes do amor respondem ao vagido da prece com uma sinfonia de
bênçãos.
A criatura grita em ansiosa agonia ao Pai Criador, sufocando o desespero
no veludo macio e forte da oração, enquanto o Excelso Genitor responde à
alma, inspirando-a e afagando-a com intangíveis mãos que a penetram de
sublime luz, a fim de que se apaguem as sombras aflitivas.
no veludo macio e forte da oração, enquanto o Excelso Genitor responde à
alma, inspirando-a e afagando-a com intangíveis mãos que a penetram de
sublime luz, a fim de que se apaguem as sombras aflitivas.
Festa no coração!
O homem ora. Deus o abençoa."
(“No longe do jardim”, Eros/Divaldo P. Franco)
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