sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

"VISITAÇÃO A DOENTES"

       "A visita ao doente pede tato e compreensão.
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       Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
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       S o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
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       Toda conversa ao pé de um doente exige controle e seleção.
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       Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.
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       Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
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       Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
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       Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
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       Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna funciona a misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.
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       Toda visita a um doente — quando seja simplesmente visita — deve ser curta."
(“Sinal Verde”, André Luiz/Francisco Cândido Xavier)

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