"O Céu e o Inferno" – 1ª Parte – Cap. VII – Item
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"Toda Lei Divina revela serena imparcialidade. Fuga à
irresponsabilidade não diminui o quadro de nossas
obrigações.
=Não adianta paralisares o teu relógio, porque as horas
seguirão sempre, independentemente dele e de ti...
=Toda transformação moral há de ser profunda. Mudanças
aparentes não modificam o espírito para melhor.
=O
corte dos cabelos ou o uso do chapéu não te renovam os pensamentos no íntimo da
cabeça...
=Todo corpo há de ser governado pelo espírito. A rigor,
a carne só é fraca quando reflete o ânimo indeciso.
=Os sapatos aparentemente te conduzem os pés porque os
teus pés os conduzem...
=Todo empréstimo terrestre é passageiro. Imperioso
desapegarmo-nos da matéria, desoprimindo o espírito.
=Apenas dinheiro no bolso não te outorga a tranquilidade
da consciência...
=Toda pessoa para ser verdadeiramente feliz reclama
trabalho. Mas somente o trabalho que serve ao bem de todos é alimento da
Criação.
=Algumas vezes encontramos irmãos nossos que se dizem
cansados de trabalhar e acabam hospedados pela polícia.
=Toda criatura tanto precisa de conhecimento quanto de
bondade.
=Nem só estudo e nem só benevolência libertam
integralmente a alma.
=Os óculos não te corrigem os defeitos da vontade e nem
a vontade te corrige os defeitos da visão...
=Todo coração necessita de amor. Urge discernir como se
ama e como se é amado.
=Os parasitos, decerto, agarram-se às próprias vítimas
atendendo a impulsos de benquerer...
=Toda existência tem objetivos específicos. A ação
construtiva que surge para ser feita agora não deve ser
adiada.
=A
tua carteira de identidade só vale para a presente
encarnação...
O
Espiritismo ensinar-te-á como viver proveitosamente, em plenitude de alegria e
de paz, ante o determinismo da evolução.
Viver por viver todos vivem.
O
essencial é saber viver."
(André Luiz, na obra “Opinião Espírita”, Emmanuel e André Luiz/ Francisco Cândido Xavier e
Waldo Vieira)
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