"Não diga que o mundo é perverso,
quando é justamente do chão do mundo que se recolhe a bênção do
pão.
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O
charco é uma queixa da gleba contra o descaso do
lavrador.
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Compara a Terra à uma universidade e notarás que todo
espírito encarnado é um aluno em formação.
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Aquilo que plantares nos corações alheios é o que
colherás nas manifestações dos outros.
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Quem aplique lentes enfumaçadas nos olhos, não notará
senão tristeza onde o mundo está ostentando as cores da esperança e da
alegria.
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A
existência para cada um de nós é o que estivermos
fazendo.
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Cada pessoa vê no mundo a própria
imagem.
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A
melhor crítica é aquela que se expressa mostrando como se deve
fazer.
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A
utilidade é a força real que assegura a situação de cada
um.
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A
proteção mais segura que possas desfrutar é a de teu próprio
serviço.
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Não perguntes além do necessário, para que os teus
encargos não surjam atrasados.
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De
quando a quando, para efeito de valorização do tempo, relaciona quantas palavras
terás pronunciado, no transcurso do dia, sem qualquer significação para o
bem.
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A
sabedoria da vida te colocou no lugar onde possas aprender com eficiência e
servir melhor.
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Quando alguém condena o mundo, é porque se sente
condenado em si mesmo.
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O
trabalho que executes é a tua certidão de identidade do ponto de vista
espiritual.
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Faze e terás certamente aquilo que esperas seja
feito.
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O
que estiveres realizando para os outros é justamente o que estás realizando por
ti mesmo.
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As
leis do mundo não se enganam: o que deres de ti, ser-te-á
dado.
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A
Terra é a nossa escola benemérita: lembra-te de que o relógio não
para."
(“Companheiro”, Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
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