"...somos naturalmente vítimas ou beneficiários de nossas próprias criações, segundo as correntes mentais que projetamos, escravizando-nos a compromissos com a
retaguarda de nossas experiências ou libertando-nos para a vanguarda do progresso,
conforme nossas deliberações e atividades, em harmonia ou em desarmonia com as
Leis eternas..."
("Nos Domínios da Mediunidade", André Luiz/Francisco Cândido Xavier)
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