"Não vale rogar as concessões do Céu, alongando mãos vazias, com palavras brilhantes e
comoventes, mas sim pedir a proteção de que carecemos, apresentando, em nosso favor,
as possibilidades ainda que diminutas de nosso esforço próprio.
Não adianta solicitar as bênçãos do pão imobilizando os braços no gelo da preguiça,
como é de todo Impróprio rogar aos talentos do amor, calcinando o coração no fogo do
ódio.
Decerto, o Senhor operara maravilhas, no amparo a todos aqueles que te partilham a
marcha...
Dispensará socorro aos que amas, transformará o quadro social em que te situas e
exaltará o templo doméstico em que respiras...
Contudo, para isso, e necessário lhe ofereças os recursos que já conseguiste amontoar
em ti mesmo para a extensão do progresso e para a vitória do bem.
Não te esqueças, pois, de que no auxilio aos outros não prescindirá o Senhor do auxilio,
pequenino embora, que deve encontrar em ti."
("Palavras da Vida Eterna", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
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