quarta-feira, 15 de outubro de 2014

"SELO DO AMOR"


"Pelo caminho da ascensão espiritual, denominado “cada dia”, encontrará variados  recursos de aprimoramento, a cada passo. 
 É o trabalho que te espera a noção de responsabilidade no devotamento ao dever. 
 É a oportunidade de praticar o bem, incessantemente. 
 É o companheiro da parentela consangüínea que te não compreende ainda  e, junto do qual, podes exercer o ministério do auxílio e do perdão. 
 É o adversário que te combate os propósitos de melhoria com quem a luta te possibilita a hora de paciência e aprendizado. 
 É a tentação sedutora, que nasce das profundezas de teu próprio ser, em cujo clima é possível desenvolver a tua resistência para a aquisição de novo poder moral. 
 É o espinho que te fere ou a pedra que te maltrata, que se fazem benfeitoras de tua jornada, por te descerrarem o santuário da prece e da humildade, se a tua mente vive acordada à luz do Senhor. 
 É a dificuldade que, muitas vezes, te surpreende nos lábios dos mais queridos, constrangendo-te à consolidação de virtudes imprecisas. 
 Segue, pois, adiante, amando, crendo, esperando e servindo sempre. 
***** 
 Cada obstáculo e cada amargura guardam raízes no processo educativo de nossa própria regeneração. 
 Cada ensinamento tem o seu lugar, a sua hora e a sua finalidade. 
 Aproveitar semelhantes bênçãos, de conformidade com os padrões de 
Jesus, que passou entre nós fazendo o bem, que nos ama desde o princípio e que permanecerá conosco, até o fim dos séculos. 
 Dirás, talvez, diante de nosso apelo: - “Não compreendo, não me lembro, não posso”. 
 O Senhor, entretanto, não nos impõe fardos que não possamos suportar, não nos endereça problemas que não estejamos aptos a resolver e jamais esqueçamos de que a reencarnação traz o selo do amor divino, em benemérito esquecimento, enriquecendo-nos de bênçãos de reaproximação, fraternidade e serviço, a fim de executarmos, sem percalços invencíveis, o trabalho de nossa própria redenção."
(Emmanuel, na obra "Taça de Luz", Autores Diversos/Francisco Cândido Xavier)

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