"A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o
desejo cumprido é árvore de vida." Pv. 13, v. 12.
"A esperança adiada em demasia, aborrece a fé, lerdeia o
entusiasmo e retarda o trabalho. Não obstante, é preferível que ela demore a se
tornar ilusão. Eis porque toda esperança, para confortar o coração, terá de se
fundamentar na verdade.
A
nobreza da fé ultrapassa todas as expectativas da razão. A sua ciência suplanta
a sabedoria da Terra e avança rumo ao infinito. O raciocínio sem fé, não
sobrevive, mas a fé costuma viver sem a razão.
A
esperança é alguma coisa de Divino. É luz que nunca se apaga, é força que jamais
se extingue, é vida que nunca morre.
Quem cumpre o seu dever, está em paz consigo mesmo. E,
com mais facilidade, conquista a alegria, o afeto, a cordialidade, a coragem e o
entendimento das leis de Deus, por abrir as portas da sabedoria alicerçada no
cultivo do belo.
O
homem disciplinado não teme as leis dos contrários. Por não contrariar o bem,
alimenta a esperança e cultua a fé, consciente de que o melhor caminho a trilhar
já foi traçado, pelo Senhor.
Se
queres confiança, confia. Se queres amor, ama.
Se
queres paz, pacifica. Se queres tolerância, tolera.
Se
queres esperança, distribui-a. Porque tudo isso, e muito mais, desperta em nós,
quando aprendemos a dar sem exigências."
(“Gotas de Paz”, Carlos/João Nunes Maia)
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