"Ajuda, sim, aos doentes do corpo, mas não desprezes os doentes da alma, que caminham na Terra, aparentemente robustos, carregando enfermidades imanifestas que lhes consomem o pensamento e desfiguram a vida.
Todos podemos ser instrumentos do bem, uns para com os outros.
Não esperes que o companheiro se acame prostrado ou febril para estender-lhe
esperança e remédio.
Auxilia-o, hoje mesmo, sem humilhar ou ferir, de vez que a verdadeira caridade, tanto
quanto possível é tratamento indolor da necessidade humana.
Os emissários do Cristo curam os nossos males em divino silêncio.
Diante dos outros, procedamos nós igualmente assim."
(Emmanuel, na obra "Ideal Espírita", Autores Diversos/Francisco Cândido Xavier)
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