"Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo, nem
o enganes com os teus lábios." PV. 24:28.
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"Aquele que testemunha sem causa embriaga-se na mentira,
querendo que a ilusão tome o lugar da verdade e passa a enganar a si mesmo por
desconhecer a lei de justiça, que dá a cada um segundo as suas
obras.
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Não enganes com os teus lábios ao teu próximo. Ele é tu
mesmo em outro corpo; cada Espírito é um elo da grande corrente universal.
Ferindo o teu companheiro, impedes a energia divina de passar deles para tua
necessidade. Mesmo assim, somos almas individuais, cada uma com seu mundo
diferente, mas todas filhas do Pai Celestial.
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Mesmo a testemunha verdadeira precisa de disciplina na
comprovação. A verdade, quando é dita sem educação na palavra, pode piorar a
situação dos ofendidos e ofensores. A imparcialidade é força da justiça
ambiente da dignidade.
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O homem reto sente a assistência da honra na sua própria
consciência.
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"A boca que desconhece a verdade está sujeita a fechar-se
por imposição da justiça. A voz que serve à causa da integridade sente alegria
no bem-estar alheio e nunca fala sem a certeza de que está
ajudando.
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O Espírito que alimenta a retidão jamais compartilha com
a falsidade; ele é conhecido por onde se faz conhecer pelo proceder sem lisura.
A alma insensata perde o valor para as criaturas que amam a
justiça.
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A falsa testemunha anda com um fardo sobremodo pesado
nos ombros da consciência. A sua mente parece explodir quando se coloca no lugar
do réu, que escuta suas mentiras. E pior é quem vende falsidade colocando o
dinheiro acima da honra.
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Retira de vez esses pensamentos negativos da mente e do
coração. E, procuremos Cristo fora e dentro de nós, abramos as portas dos
sentimentos para que o Mestre entre e fique para sempre; assim, o reino interno
da alma tornar-se-á reino de Deus.
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A testemunha mais feliz é aquela que dá a conhecer as
suas próprias faltas."
(“Gotas de Ouro”, Carlos/João Nunes Maia)
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